terça-feira, 12 de junho de 2007

Qual é a sua?

Ao ouvir a pergunta “Qual é a sua?”, o que passa pela sua cabeça?

“Pegação”, “rolo”, “casinho” ou um relacionamento sério norteado pela presença de Deus no meio de vocês? Bem, a grande maioria dos jovens hoje não pensa em relacionamentos sérios e duradouros. Essa é a realidade!

Os namoros vazios estão se multiplicando em nosso meio a cada dia. Todos os dias vemos casais cada vez mais jovens entre beijos e abraços sem perspectiva alguma em relação ao dia de amanhã. Meninas e meninos estão tendo relações sexuais mais cedo; e elas sendo mães enquanto deveriam, na realidade, brincar de bonecas.

O comportamento tem se transformado de maneira assonbrosa, então qual é a sua? As finalidades e propósitos estão se moldando às finalidades mundanas mesmo dentro das igrejas, então qual é a sua? Firme ou titubeante, qual é a sua? Com intrepidez ou medo, qual é a sua? Com propósito ou sem, qual é a sua?

Quando colocados frente a questionamentos que deveriam ser normais e resolvidos em suas mentes, os jovens tendem a fugir. Porém, na fuga não existe resolução nem meditação em relação ao que nos está sendo cobrado. Os relacionamentos devem ser muito estudados e muito bem planejados para que não caiam na mesmice do dia-a-dia do casal e, assim, se tornem vazios.

Moça, pergunte ao seu namorado quais são os anseios do coração dele em relação ao relacionamento de vocês; e rapaz, faça o mesmo. Perguntem a si mesmos o que tem direcionado ou regrado sua relação com qualquer outra pessoa. Se forem seus interesses unicamente os motivos do relacionamento, algo está errado e deverá ser revisto para evitar complicações futuras. Porém, as respostas têm, obrigatoriamente, de ser acompanhadas por atitudes que demonstrem a veracidade das mesmas.

Deus quer abençoar a cada um com uma medida sacudida, recalcada e transbordante, porém você tem que deixar a bênção se tornar realidade em sua vida e para isso é necessário estar em acordo com a vontade de Deus para você; lembrando sempre que a vontade dele é boa, perfeita e agradável. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm 12.2.)

Que nenhum de vocês venha a sucumbir aos desejos da carne, pois a bênção do Senhor não é completa onde não existe a comunhão com ele. Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. (Rm 12.1.)

Então, em tudo que for realizar em sua vida pergunte a você mesmo: QUAL É A SUA?

Breno Amaral

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