Paixão

Nechayev, um discípulo de Karl Marx no século XIV, que participou do assassinato do Czar Alexandre II, escreveu: "Um revolucionário... não tem interesses pessoais, nem negócios, nem emoções, nem vínculos, nem propriedades e nem nome. Tudo nele é completamente absorvido pelo único pensamento e única paixão pela revolução." Apesar de suas motivações e mtas serem incorretas, a declaração de Nechayev mostra a determinação do compromisso.

Jesus queria um compromisso verdadeio dos Seus discípulos. Em Lucas 14.25, lemos que as multidões o acompanhavam enquanto ELe ia para Jerusalém. Talvez esses seguidores casuais se considerassem Seus verdadeiros discípulos, mas Jesus ensinou que segui-lo era mais do que conhecer fatos a Seu respeito. Ele explicou o verdadeiro significado de ser Seu discípulo quando difiniu o custo do discipulado. Nada, nem o amor pelo pai ou mãe ou até mesmo pela própria vida, poderia ter precedência sobre lealdade a Jesus (Lc 14.26-33). Os Seus discípulos (de então e agora) devem reconhecer que se Deus está em primeiro lugar em nossas vidas, os bens e até mesmo os relacionamentos sociais devem ficar em segundo plano.

Jesus chama os Seus seguidores para serem absorvidos por um único e exclusivo pensamento e paixão - Ele.

Fonte: Nosso Andar Diário